Terça-feira, 17 de Fevereiro, 2009

Planear, e depois fazer o que se gosta é muito agradável. Deixei tudo em ordem e aí vou passear todo o dia até junto ao mar, onde a sonhar me deixo viver. Ainda que assim seja, uns instantes, uns momentos podem mudar nosso dia, torná-lo mais aliviado, regressando

a casa com melhor astral. Hoje só o poema é triste.

 

Inquietação

Vou secando as lágrimas que semeei

São elas a seiva da minha comoção

Dos medos, pardos nevoeiros, inquietação!

De dias incertos onde eu resvalei.

 

Vou acalmando pensamentos em delírio

Que me cansam e fraguejam a Vida!

Entrego-me à sorte, que me tráz perdida

Triste apagada, como o pavio dum círio.

Lúgubre memória, tão silenciosa

Retalho da sombra do que foi outrora!

Rasgada em loucuras, nada lembra agora

Ficou tão sómente como uma noite brumosa.

publicado por rosafogo às 23:45

Um sorriso e um obrigada, Rosafogo! :)
Maria João Brito de Sousa a 18 de Fevereiro de 2009 às 02:57

Inquietação no desacerto dos dias...
talvez o novoeiro se dicipe...
quiçá...!

Beijo
Utopia das Palavras a 18 de Fevereiro de 2009 às 10:43

Olá! Bom dia

Desacerto nos dias, e não só
e a perda da memória?!
As ideias feitas num nó!
Nesta luta já inglória.

Obrigado pela siimpatia das palavras
Quiçá... Chegadas em boa hora!

Um beijijnho
rosafogo a 18 de Fevereiro de 2009 às 11:52


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