Sábado, 17 de Janeiro, 2009

As palavras, são sem dúvida bálsamo, para acreditarmos e seguirmos em frente.

 

Hoje vou deixar uma poesia há muito escrita, mas que eu achava inacabada, porém ao

lê-la de novo creio que diz tudo, no fundo é um desabafo, talvez uma queixume.

 

Poema triste

 

Já de pranto molhado,

meu rosto eu quero esquecer

O ânimo tenho cansado

Deixo o espelho não quero ver!

Que espanto, com que desdém!

Ao meu rosto faço censura

No espelho?! Não vejo ninguém!

Onde havia Sol é noite escura.

 

Quero ficar de mim  esquecida

E  que ninguém tenha pena!

A vida pregou-me a partida

Seco as lágrimas, fico serena.

publicado por rosafogo às 21:41

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