As palavras, são sem dúvida bálsamo, para acreditarmos e seguirmos em frente.
Hoje vou deixar uma poesia há muito escrita, mas que eu achava inacabada, porém ao
lê-la de novo creio que diz tudo, no fundo é um desabafo, talvez uma queixume.
Poema triste
Já de pranto molhado,
meu rosto eu quero esquecer
O ânimo tenho cansado
Deixo o espelho não quero ver!
Que espanto, com que desdém!
Ao meu rosto faço censura
No espelho?! Não vejo ninguém!
Onde havia Sol é noite escura.
Quero ficar de mim esquecida
E que ninguém tenha pena!
A vida pregou-me a partida
Seco as lágrimas, fico serena.