
Hoje um dia igual a tantos, com pouco bulício, aqui por casa um pouco de silêncio, e a esta hora só eu e os meus pensamentos.
Hoje de tanto escrever sobre quanto me custa o caminhar nesta vida, principalmente por
ver passar tão rápidamente o tempo me lembrei:
Como não tenho razão, para mim a velhice a comparo a água estagnada, inquinada que serve para quê?! Enquanto a juventude essa sim é água pura brotando da fonte bem
cristalina.
Hoje estou como este mar, deserto mas calmo, e vou deixar uma poesia um tanto sentida.
Palavra sentida
Tudo a ruir!
Como castelo de areia
E o futuro por definir
Ardendo meu sangue em cada veia.
Rasgo meus pés pelo caminho
Fico desfeita no sonho
Abutre é o tempo, nele adivinho
O meu desmoronar medonho.
Patéticamente, tudo em mim se agita
Nestas horas onde tropeço
Os gestos, as palavras, tudo em mim grita
Mas nada tem retorno, nem recomeço.
Minha palavra já se inventa
Minha carne se abre em ferida
Impensada história, saudade já lenta.
Meu percurso ignorado, palavra sentida!
sinto-me: 
serena
publicado por rosafogo às 00:32
Minha amiga Natalia,como a entendo,eu ainda um dia destes andava na escola.
Hoje, tenho o meu filho mais velho com 28 anos minha filha com 26 e uma netinha quase com 5.
Que pena me dá, ver a joventude ir embora! Foi tão rapida que mal a saboriei!
Fazia-me tanta falta,recomeçar agora até para ser melhor, em todos os aspectos.
Um abraço amigo.
Casimiro Costa
O amigo ainda é um jovem, cheio de vida de trabalho, incansável, quando isto acontece
ainda temos a vida pela frente. O pior é aguardarmos, nem sei bem o quê! Dou comigo muitas vezes a pensar
será que fico por aqui mesmo, sem um objectivo? Mas tenho outros que me sinto útil principalmente às filhas e aos netos,
vai havendo um equilíbrio.
Eu já tenho uma com 40 e outra com 38 e netos três com 11, 15, e 18 calcule o Amigo, tudo gente crescida, que acham uma loucura tudo o que escrevo.
Bem amigo nda de desânimo, boa sorte para si e para os seus
abraço
natalia
rosafogo a 24 de Agosto de 2009 às 22:46
Olá amiga Natália. Como eu entendo o que sentes. Melhor talvez do que tu, pois tu pensas apenas, e eu penso e vivo. É uma realidade, nós seres humanos, a partir de determinada idade, não valemos nada. Enquanto que a juventude da qual nós já fizemos parte, são as plantas que embelezam este jardim que é o mundo. O mundo que foi nosso, dos que como eu já são velhos, e agora é dos que nos sucederam. Mas são apenas as leis da vida. E felizmente que o homem, não as pode alterar, o que seria uma calamidade autentica, se o homem pudesse, mexer nestas leis. Amiga Natália. Adorei o poema, o intróito e a foto. É tudo um regalo de ler. Um beijinho deste teu amigo do peito. Eduardo.

Fisga a 24 de Agosto de 2009 às 20:31
Já tinha estranhado a tua ausência, dado que sabia que regressavas a 22, mas nem sempre o tempo ajuda e a nossa
ligeireza já não é como era, pelo menos comigo é assim.Já sabes como eu sou com esta coisa da idade, é certo que a idade está dentro de nós e eu sinto-me bem nalguns dias mas outros, olha Eduardo vou desabafando em forma de poesia.Olha amigo não somos tão bonitos, nem tão elegantes, mas valemos sim, não ligues às minhas tolices. Até parece que estamos assim tão distantes na idade, tu estás aí como novo, é o que eu te digo acredita.
Pronto e agora quero agradecer-te, por teres achado que valeu a pena vires ler.
Abraço com amizade
natalia
rosafogo a 24 de Agosto de 2009 às 22:55
Olá amiga Natália. Desculpa, mas é assim: Quando cheguei aqui, eu tinha uma parafernália de mensagens e alguns comentários para responder, e foi o que tentei fazer dentro do possível. Gostava de te ter respondido, com mais celeridade, mas foi o que se pode arranjar. Mas lembra-te que eu sou aquele amigo que não é fingido. Olha amiga Vou aproveitar para te dizer que as noticias que aí vêem não são boas, pois para a semana vou estar de novo ausente. Eu só estou chateado, porque não me perguntam se eu posso ir. É assim Na semana de tantos a tantos, preciso de si. E eu não sei dizer que não e nem mostrar má cara pois estão em jogo os netos. Que não têem culpa de nada. Mas as coisas vão mudar, longos dias tem um ano. Amiga Natália tu sabes que eu não sou de etiquetas. Um beijinho E tudo de bom. Eduardo.

Fisga a 25 de Agosto de 2009 às 09:33
Comigo não tens de ficar preocupado, nem que te sintas pressionado a visitar-me, como vês eu também só
respondo quando posso e o mesmo com as visitas. Mas tu és um bocadinho culpado, porque estás sempre presente
e depois estranhamos a tua presença. Quanto à vida em família também te compreendo bem, os meus são gente
crescida e ainda me prendem, quase diáriamente. Eu a semana que vem também possivelmente vou apanhar um
pouquito de praia, porque depois os ossos no inverno ressentem-se se não o fizer. Mas meu querido amigo, sempre
nos vamos encontrar aqui ou aí no teu espaço. É contigo, com a Mª Luísa e com a João com quem mais falo, elas também são queridas, gosto muito delas, afinal gosto de todos.
Faz lá isso pelas netas que são queridas, e tu és um avô babado que eu bem sei.
beijinho
rosa
rosafogo a 26 de Agosto de 2009 às 00:10
Olá amiga Natália. Obrigado por estares comigo, até nas acusações. Pois é verdade, tens toda a razão, eu não sou um bocadinho culpado, eu sou culpado integralmente. Eu sei, mas é mais forte do que eu. Vou procurando o que me falta, onde me parece que posso encontrar, O apoio, o carinho e a amizade. Olha minha querida amiga, fazes muito bem em ires preparar os ossinhos para o Inverno, pois eles agradecem. Os meus é ao contrário, agradecem que eu nunca lhes mostre a água fria, porque se o fizer, eles ficam logo a acusar o toque. Eu posso e devo ir apanhar o ar da praia, mas nada de água. E os avós. Eu realmente, não entendo para que temos que ser tão babados assim. Mas deixa lá não somos só nós. há mais. Um grande beijinho deste amigo que te deseja tudo de bom. Eduardo.

Fisga a 26 de Agosto de 2009 às 09:16
Olá Rosafogo!
Tempo que passa acelerado
mesmo sendo bem aproveitado
deixa um sabor de nostálgia
tanto que se deixou por fazer
pelo tempo passar a correr
por te sido curto esse dia
Pensar no que não se fez e no que se gostaria de ter feito só nos prejudica e não nos deixa fazer nada no presente.
Muito bom este seu poema de hoje. Abraço grande.
manu a 24 de Agosto de 2009 às 20:59
Olá meu amigo
Como vê sempre esta mágoa, já nada a fazer, entranhou é como uma nódoa que não sai.
Dou muitas vezes comigo a pensar « se fosse nova» mas possivelmente faria a mesma coisa,
no entanto é grande o meu pesar, mesmo sabendo inevitável, sabendo que tem de ser assim.
Tem razão, não vale a pena chorar sobre o que não tem remédio, mas de lembranças nascem
estes meus poemas, que são apenas pequenos desabafos, nada demais.
Um grande abraço

natalia
rosafogo a 24 de Agosto de 2009 às 23:02
Olá Natália,
Mais um poema um pouco saudosista da juventude, do que não tem retorno, mas é tão bom nos aceitarmos como somos em cada fase de nossa vida, e isso só nos fará bem em vez de sofrer em cada passagem pelo espelho.
Fique bem Amiga
Beijinhos
Alex
Olá Alex
Que fazer amigo, sabes como costumo dizer às minhas filhas? Quando cá chegarem verão
como é, já me diziam o mesmo a mim, e eu não queria crer que era difícil a aceitação.
Mas quem me conhece, sabe que eu sou quase sempre, para não dizer sempre nostálgica,
no escrever.
São apenas momentos...
Olha amigo obrigado pela tua presença, fica bem

abraço
natalia
rosafogo a 24 de Agosto de 2009 às 23:11
Olá Natália!
Há muito que não passava por aqui...mas em Agosto acaba por ser um tempo de descanso . Vim agradecer (um pouco tarde) o poema que fizeste, adorei, obrigada.
E quem lhe disse que a juventude foi-se embora? Que melancolia é essa ? nada disso! A Natália não pode pensar assim. Aliás devia ser proibido! Mas já que anda um pouco nostálgica , pense lá : no seu tempo de criança ou de juventude, encontrava alguma avó à frente de um computador a navegar?Não, pois muitas nem ler sabiam e não havia computador.
Até mesmo hoje! Quantas são as avós que sabem blogar ? Da minha família não conheço nenhuma...nem mesmo a minha mãe que é professora aposentada.
De juventude genuína tem mais a Natália, do que muitos jovens que andam por aí, isso garanto! Por isso vamos levantar esse astral. Os pensamentos menos bons é que fazem mal à juventude!
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Olá Natália! <BR>Há muito que não passava por aqui...mas em Agosto acaba por ser um tempo de descanso . Vim agradecer (um pouco tarde) o poema que fizeste, adorei, obrigada. <BR><BR>E quem lhe disse que a juventude foi-se embora? Que melancolia é essa ? nada disso! A Natália não pode pensar assim. Aliás devia ser proibido! Mas já que anda um pouco nostálgica , pense lá : no seu tempo de criança ou de juventude, encontrava alguma avó à frente de um computador a navegar?Não, pois muitas nem ler sabiam e não havia computador.
Até mesmo hoje! Quantas são as avós que sabem blogar ? Da minha família não conheço nenhuma...nem mesmo a minha mãe que é professora aposentada. <BR><BR>De juventude genuína tem mais a Natália, do que muitos jovens que andam por aí, isso garanto! Por isso vamos levantar esse astral. Os pensamentos menos bons é que fazem mal à juventude! <BR class=incorrect name="incorrect" <a>Bjs</A> e boa semana! <BR><BR>Susana
É sempre bom ter uma jovem por perto, para nos alegrar, dizer-nos palavras que nos enchem o ego, pois é
querida Susana e ainda a menina não sabe do resto?! Vou dizer-lhe esta avó sem juízo que aqui encontra, agora anda fazendo uns poemas lá pelo Luso Poemas, verdade e tem tido algum sucesso, pena tenho de não ter mais tempo,
por mim navegava por aqui o dia e a noite, mas e a família? Já se queixam, acredita?
Então e os seus meninos?Desejo que estejam bem, no seio dessa família que deve ser bem amorosa, fico feliz
sempre que lido com pessoas onde tudo parece que brilha, uma famíla feliz.
Pois gostei muito de a voltar a ver por aqui, vou confessar-lhe que lá vou algumas vezes e por vezes me canso de repetir os comentários, porque depois tenho dificuldade em deixá-los. Mas de quando em quando prometo tentar.
Beijinhos para todos e um abraço muito grande para a Susana, obrigada pelas palavras que me deixou, fiquei feliz.
natalia

rosafogo a 26 de Agosto de 2009 às 00:20
Querida Natália:
Eu sei que o blogue tem tido alguns problemas, para deixar comentários, mas parece que já está resolvido. Quando quiseres passar lá , estás à vontade!
E já agora convido-te a visitar o clube das mulheres beirãs www.clubedasmulheresbeirãs.blogspot.com ), onde estão bons exemplos de mulheres de garra , com grandes lições de vida ( a começar pela minha avozinha que faleceu este ano, dois meses depois do meu avô).
Acredito que a família esteja a reclamar de atenção...pois os blogues acabam por ser um vício...mas a vida também está lá fora, não se vive só virtualmente. E nada melhor que o Verão para passear, conhecer lugares lindos que temos, ler um bom livro numa esplanada, dar caminhadas pela montanha...enfim, o tempo não será desculpa para vivermos intensamente a vida, com alegria, sempre encarando o dia como se fosse o último. Só assim poderemos olhar para trás e pensarmos que vivemos tudo o que a vida podia dar, sem complexos, nem saudosismos de ideias de juventude.
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Querida Natália: <BR>Eu sei que o blogue tem tido alguns problemas, para deixar comentários, mas parece que já está resolvido. Quando quiseres passar lá , estás à vontade! <BR>E já agora convido-te a visitar o clube das mulheres beirãs www.clubedasmulheresbeirãs.blogspot.com ), onde estão bons exemplos de mulheres de garra , com grandes lições de vida ( a começar pela minha avozinha que faleceu este ano, dois meses depois do meu avô). <BR><BR>Acredito que a família esteja a reclamar de atenção...pois os blogues acabam por ser um vício...mas a vida também está lá fora, não se vive só virtualmente. E nada melhor que o Verão para passear, conhecer lugares lindos que temos, ler um bom livro numa esplanada, dar caminhadas pela montanha...enfim, o tempo não será desculpa para vivermos intensamente a vida, com alegria, sempre encarando o dia como se fosse o último. Só assim poderemos olhar para trás e pensarmos que vivemos tudo o que a vida podia dar, sem complexos, nem saudosismos de ideias de juventude. <BR><BR class=incorrect name="incorrect" <a>Bjs</A> para ti também, <BR><BR>Susana
Natália. O tempo passa em rápido movimento como o planeta girando, mas sempre assim foi e vai continuar, mas olhando para o lado vimos o que deixamos, as palavras que não dissemos o amor que não demos, e tanta coisa que fugiu pelos dedos como areia em dia de mar, o silêncio foi quebrado pela dor, o desejo reprimido na hora, porque não se enfrentou a sociedade? Hoje os jovens penso que são mais destemidos e vivem mais, mas fizeste a tua parte.
Beijinho fica bem e escreve os teus sentidos fazes bem, a ti e a nós para ler. Lisa

Querida amiga
Há quanto tempo não te visito?! Mas vou arranjar um bocadinho, pois também já tenho saudades dos teus
escritos, que geralmente pela noite dentro vou ler.
Hoje deixaste-me palavras lindas e certas, muito ficou por fazer à esquina do tempo, hoje olhando, agora que até alguns já partiram, sinto necessidade e me arrependo de não ter sido diferente nos afectos, e até na paciência com eles.
Sabes com a idade vamo-nos apercebendo, que também conosco, os mais novos já procedem, exactamente
como fazíamos e dá-me pena.
Mas minha amiga, vou continuar assim como tu já bem me conheces, agora já não tenho muitas hipóteses de mudança,
mas se gostas de ler eu fico feliz.
Um beijinho com muito carinho
natalia
rosafogo a 26 de Agosto de 2009 às 00:29
Natália:
Como em sua alma desaguam e se cruzam sempre duas águas, as do passado, de saudade, que deveriam ser de alegria, infância e adolescência, liberdade, e as do presente, de melancolia, dúvida, receio de envelhecimento, estas a querer projectar-se e desmoronar-se no futuro, quase fazendo que aquelas, recordadas, não tenham o bom sabor que deveriam ter.
Como sempre, um bom poema, Natália.
Que os deuses lhe dêem tranquilidade para que o presente (e o futuro, que vai vindo em cada dia que vier) seja uma estância do tempo, da sua idade, que lhe mostre também alegrias de viver e serena coragem para as não ofuscar, embora com uma «juventude» mais avançada.
Eu sei que é difícil usufruiir o que lhe desejo, para espíritos romanticamente poéticos é realmente algo difícil, mas, mesmo assim, abstraia desse quase fantasma do receio de envelhecimento e seja feliz ao menos com sua melancolia e com seus poemas, como se estes fossem, que são, maravilhas, ou filhos poéticos, em si, nisso tão jovem e fértil, a gerar-se e a nascer.
Um amistoso beijo para si.
Mírtilo
Olá meu querido amigo
Como eu preciso dessa tranquilidade, espero bem que todos eles, todos os Deuses me a concedam, pois vou precisar dela.
Em mim existe « o dia e a noite», o dia ainda me deixa a sonhar,deixa-me relembrar, mil vezes os sonhos e as alegrias
vividas em tempos ídos e a noite que me tráz o amargor do envelhecimento, e a estagnação de quase tudo. Eu sei
que todos passamos por isto, e lhe agradeço de todo o coração as palavras motivadoras que me escreve, e que não
fugo a dizer-lhe que me dão alento. Quanto à escrita da poesia, será sempre, melancólica, porque é assim que a sinto,
para mim não faz sentido d'outra forma, é real se tiver espelhada a alma de quem a escreve, e eu procuro e tento
escrevê-la assim.
Sou feliz porque escrevo e porque recebo belas palavras, de amizade e carinho.
Um abraço também carinhoso para o amigo Mírtilo
natalia
rosafogo a 26 de Agosto de 2009 às 00:48
Natália
Duma forma ou de outra ou de mil formas e tal como o tempo não pára, jamais paramos desde o momento em que somos gerados.
É neste percurso, mais ou menos longo que encontramos, temos que procurar por vezes o eco para as nossas próprias palavra sejam elas gritadas ou ditas em surdina.
E é nesta marcha implacavel do tempo que abrimos, rasgamos as nossas feridas mas também no tempo encontraremos o antídoto para as dores, nossas e de outros.
Amiga fica desfeita nos sonhos mas não desfaças os sonhos e acima de tudo continua a sonhar.
Um abraço
João
Olá amigo João
Hoje gostei muito do teu comentário, « fica desfeita nos sonhos, mas não desfaças os sonhos» ou continua a sonhar?!
È o que faço embora às vezes o sonho me fuja, e a vida fique sombria, mas é como tu dizes e bem temos que encontrar
o equilíbrio, e levar o sonho avante.
Obrigada amigo
fiquei feliz com as tuas palavras
Abraço
rosa
rosafogo a 27 de Agosto de 2009 às 23:46
Olá Amiga!
..Antes de mais desculpa a minha ausência!
Hoje deu-me para ler alguns comentários..muito por alto!Tens aqui um belo grupo de Amigos que sabem escrever muito bem! Podiam até formar um blog conjunto..Ficava lindo! e embora adore ler , confesso que não tenho essa capacidade de escrever, até porque para isso além de Tempo, penso que nasce com a pessoa..e a minha área ´é Números..estranhamente não sei porque..coisas da vida!
Mas a Juventude está na Nossa cabeça..não na idade do BI..Já vi jovens agirem como se a vida tivesse a acabar e menos jovens com toda a alegria do mundo!
Também te tenho lido no Luso-poemas..que gosto de frequentar!
Beijinhos e continua sempre assim!!

Just Moments a 27 de Agosto de 2009 às 16:51
Boa amiga não é fácil darmos conta de tudo a que nos propusemos fazer.
Eu também estou em falta contigo e com outros amigos, desde que ando
a postar no Luso, mas devagarinho lá irei com todo o gosto visitar todos oa amigos
de quem gosto muito.
Quanto à dificuldade da escrita, sinceramente também não sei muito bem prosear,
é-me muito mais fácil em poesia falar.
Não te apoquentes com isso, acho delicioso o teu comentário e agradeço a tua visita
beijinho com carinho
natália
Ah! Obrigada pela visita no Luso-Poemas
rosafogo a 27 de Agosto de 2009 às 23:52
Oi Rosa, um pouco sentido o poema e as palavras.Acho que está um pouco como eu,cá em casa não compreendem muito bem porque escrevo.O tempo é o melhor amigo e com ele acho que acabam por aceitar.Beijinhos
Salomé Luso poemas

Olá amiga Salomé
Vamo-nos encontando nestes nossos caminhos?! Verdade que gostei de a encontrar por aqui,
já vi que tem boa poesia, já hoja comentei.
Pois amiga me queixo desse mal, aq que se refere, mas vou caminhando, mesmo ouvindo às vezes o que não gosto.
Beijinho, e até breve, aqui ou no Luso
Obrigada pelas palavras deixadas, sobre o poema.
natalia
rosafogo a 27 de Agosto de 2009 às 23:57