Segunda-feira, 24 de Agosto, 2009

 

 

Hoje um dia igual a tantos, com pouco bulício, aqui por casa um pouco de silêncio, e a esta hora só eu e os meus pensamentos.

Hoje de tanto escrever sobre quanto me custa o caminhar nesta vida, principalmente por

ver passar tão rápidamente o tempo me lembrei:

Como não tenho razão, para mim a velhice a comparo a água estagnada, inquinada que serve para quê?! Enquanto a juventude essa sim é água pura brotando da fonte bem

cristalina.

 

Hoje estou como este mar, deserto mas calmo, e vou deixar uma poesia um tanto sentida.

 

Palavra sentida

 

 

Tudo a ruir!

Como castelo de areia

E o futuro por definir

Ardendo meu sangue em cada veia.

Rasgo meus pés pelo caminho

Fico desfeita no sonho

Abutre é o tempo, nele adivinho

O meu desmoronar medonho.

 

Patéticamente, tudo em mim se agita

Nestas horas onde tropeço

Os gestos, as palavras, tudo em mim grita

Mas nada tem retorno, nem recomeço.

 

Minha palavra já se inventa

Minha carne se abre em ferida

Impensada história, saudade já lenta.

Meu percurso ignorado, palavra sentida!

 

sinto-me: serena
publicado por rosafogo às 00:32

Vi à procura de post novo como não encontrei deixo um beijinho.Salomé
minha-ilha-meu-berco a 7 de Setembro de 2009 às 16:42

Olá Salomé

Obrigada por teres vindo, atrasei-me um pouco aqui no orquidea, porque passei fora uma semana e ao chegar
necessitava duma ajuda, pois sou um pouco crua em relação ao ir buscar as fotos e colocá-las então trazia fotos
que gostava de colocar e aguardei, mas ainda me atrasei e acabei por recorrer às rosas que restavam.
Agora vou-te dizer amiga, estou com curiosidade de ir visitar a minhailha-meu-berço, brevemente prometo.

Um beijinho para ti com carinho
natalia
rosafogo a 8 de Setembro de 2009 às 15:09

Natália (posso tratá-la assim?), este minha ilha meu berco tem um dia aqui no sapo.No blogspot o mesmo nome está quase com um ano.Beijinho
minha-ilha-meu-berco a 8 de Setembro de 2009 às 15:36

OI orquídia negra. Não é poeta quem quer, e muito menos fotografo. Para tudo é preciso um cunho, e não uma cunha. Um abraço sulitario.
Sulitário a 2 de Outubro de 2009 às 17:55


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