Domingo, 08 de Novembro, 2009

Estas são fotos da Cidade de Varsóvia.

 

Hoje estou na aldeia, está chuviscando e o dia vai a pouco mais de meio e já está a

ficar escuro, é também o primeiro dia de lareira, que por cá já se faz sentir o frio, então,

vai-se assando umas castanhas, e lendo um bom livro no aconchego do sofá.

 

Venho apenas postar e hoje resolvi descansar.

 

 

 

Se ela me negar a luz?

 

Vou passando , ninguém nota

A minha partida ou chegada!?

- Vou seguindo minha rota.

Vai-se apertando a passada.

Não quero a Vida parada!

Mesmo que o futuro me pese

Não a dou de mão beijada!?

- Vem a noite faço prece.

 

Levo passo já hesitante

Meus desejos trago sem norte

Lembro o passado distante

Grito ao futuro melhor sorte.

- Esta rota é já comprida!

Vou andando sem descanso

E na solidão desmedida?

Dou mais um passo e avanço.

 

Já nem sei quem me conduz?!

Se sou eu ou é a Vida?!

Se ela me negar a luz?

Já me vou.! Estou de partida.

Sem qualquer tempo a perder

Procuro na esperança guarida

- E no caminho a percorrer

Longe a morte, perto a vida.

 

 

sinto-me: nostálgica
publicado por rosafogo às 17:50

Terça-feira, 20 de Outubro, 2009

 

Hoje estive a escolher algumas fotos da minha viagem à Europa Central e lembrei-me de colocar um slide, mostrando pormenores tirados em Budapeste , Bradislava e Viena de

 

Austria, para os amigos que gostem deste género de coisas. Eu adoro fotografar pormenores, mas como sabem as viagens em grupo não permitem que nos atrazemos, senão corremos o risco de nos perdermos, e eu já passei por essa experiência e sei o

que senti, de modo que as fotos são sempre tiradas numa correria.  Há também algumas onde não permitem, mas às vezes não resisto.

Espero então que apreciem.

 

Meu poema hoje, que dizer?

É um soneto...

 

A MENTE DO POETA

 

Caminhando, vai o poeta à toa!

P'lo caminho limpa lágrimas de solidão

Faz de Sol e entre searas louras apregoa!?

Profetiza, inventa um Mundo feito coração.

 

Morre estrebuchando restos de desejos

Até na despedida faz da poesia almofada!

Sonha com a Lua, com ela troca beijos

Chama-lhe sua!? Sua eterna namorada.

 

Foram seus poemas canteiros de narcisos

Plantou com loucura, também estremecimento!

Adubou com dores, tragédias e semeou risos.

 

Sua mente foi sempre fogo rubro inflamado

Noutro tempo morreu mil vezes d'amor sedento.

Sempre a alma do poema a seu lado tem caminhado.

 

sinto-me: bem
publicado por rosafogo às 20:24

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