Hoje deixo fotos da minha cidade, do castelo, do rio e algumas panorâmicas. Como podem ver é uma cidade verde, mimosa e está bem cuidada. O centro velho é muito bonito e vale a
pena passear nele. Tem agora uma biblioteca enorme, moderna, um espaço aberto a todas as idades, com sala de cinema e teatro, sala de computadores, sala de trabalhos manuais,
sala de exposições diversas etc Estas as que visitei, porque tem muitas outras, e situa-se numa das margens do rio circundada por belos jardins. O castelo foi recuperado e o seu
espaço interior tem um jardim com algumas arvores muito antigas que o embelezam. Como
não podia deixar de ser é um cidade com muitas rotundas, mas ao contrário de outras,
estas tem beleza, um dia destes posto aqui algumas fotos que me cedeu um amigo.
Só agora soube e aqui deixo para conhecimento dos amigos
Dia 5/12 sai a colectânea «A traição de Psiquê» onde colabora a
amiga Ausenda Hilário do Blog - UTOPIA DAS PALVRAS.
Também sairá e será posta à venda no mesmo dia a antologia «Trago-te um sonho nas mãos» cujos direitos de autor revertem a favor da Associação ASAS de Sto Tirso, nela com muito orgulho colaborei, e espero alcance muito sucesso nas vendas.
O prémio colocado acima foi-me oferecido pela amiga
PoetaporKeDeusKer, grata boa amiga pela lembrança.
Agora vou deixar mais uma poesia.
Sou Mulher! Mulher.
Eu sou Mulher! Mulher.
Trago em mim a esperança
Que é o farol
Que a Vida ilumina e alcança.
Trago comigo o querer!
Em cada dia há o romper dum novo Sol
Cai a tarde, me deixa um rasto de saudade
E logo a melancolia me invade.
Estes dias fazem de mim peregrino
Cai a noite e eu medito!
Tudo tão distante!? Tudo tão perto!?
A eternidade, o infinito.
Já meus braços, perdem firmeza
Mas sou Mulher! Mulher...
Minha vontade trago acesa
Nos sentidos trago saudade.
De toda esta viagem
Trago comigo a aragem
Da euforia da juventude
Sempre pronta a recomeçar
Esta Vida, que sempre me ilude.
Mesmo às vezes em farrapos vencida
Desencantada, caída?!
Ainda me apetece amar.
Porque sou Mulher! Mulher.
Me comovo e me enterneço
Comigo trago a idade
Que é de agora e doutra idade
E tanta saudade
Do tempo que não esqueço...